segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Not a Quitter

Às vezes na vida passamos por momentos em que sentimos vontade de desistir dos nossos sonhos. Momentos em que esses sonhos parecem imaturos, bobagens vindas de um modo juvenil de pensar. Eu infelizmente tenho a péssima mania de achar que meus sonhos e planos sempre são imaturos e bobos.
Mas querem saber? Não são não. Os nossos sonhos e planos têm a importância que nós damos a eles. Se achamos que eles são pueris, então é isso que eles são. Mas se os levarmos a sério, então eles se tornam objetivos sérios em nossas vidas.
Eu tenho muitos sonhos e planos pra minha vida. Claro que dou mais importância a alguns, e menos a outros. É assim com tudo na vida, afinal, não é? A importância que dou a esse planos também muda de acordo com o momento pelo qual estou passando na minha vida, é claro. Mas a verdade é que todos eles têm algo de mim, algo que eu quero ser ou ter na vida.
E se tem algo que aprendi nesse último ano, é que não é o seu saldo de vitórias ou derrotas que te torna um vencedor, e sim se você desiste logo na primeira dificuldade ou se continua insistindo até conseguir o que quer da vida. E eu desisti de desistir. Me? No, not a quitter. At least, not anymore.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Ok, não tem jeito. Eu sou inconstante e intempestiva, e não consigo escrever aqui on a regular basis. O que posso fazer? Eu sou assim. E nesse momento, minha vida anda corrida, complicada, e o tempo pra escrever está cada vez mais escasso.
Estou feliz com as coisas no modo como estão, entretanto. É estranho. Parece que faz tanto tempo que eu venho engolindo sapos, guardando minhas mágoas, tristezas e raivas pra mim mesma (seria isso amadurecer?), que quando as coisas simplesmente seguem seu curso e tudo vai bem, eu tenho a sensação de que algo muito errado está acontecendo, ou está pra acontecer. Será que sou estranha por ser assim?
Acho que simplesmente passei tanto tempo guardando meus problemas pra mim mesma, me fechando, que ele foram ganhando uma proporção muito maior do que realmente têm. Não gosto de falar sobre meus problemas pros outros, acho que cada um tem os seus pra cuidar e não gosto de fazer papel de vítima. Mas acho que justamente por isso, por guardá-los pra mim, que foi se criando esse buraco dentro de mim.
E, agora que ele parece estar se fechando, que as coisas parecem estar melhores, é como se faltasse alguma coisa. Como se eu tivesse deixado algum pedaço de mim pelo caminho, sabe?
Talvez isso seja normal. Ou não, talvez eu realmente seja louca, vai saber. hahaha
O importante é que, com pedaços faltando ou não, a vida está boa agora. Neste exato momento, eu tenho aquela esperança cheia de certeza que me diz que as coisas estão boas, eu estou feliz, e que qualquer problema que apareça simplesmente não é tão grande que me faça perder a melhor época da minha vida. Afinal, pra quê ficar frustrada pensando no que AINDA não consegui, se eu sei que tudo tem seu tempo, e que minhas atitudes hoje estão me levando pra um futuro que vai ser muito melhor do que eu posso sequer imaginar?
É isso aí.

Ah, e o Ri, amigão meu de muuuuuuuuito tempo, começou um blog, o Talkin' 2 Myself, que eu estou amando! Dêem uma olhada!